
Da calma dos vegetais e do silêncio das pedras por eras e eras..
Testemunhas oculta do nascimento do homem.
Da beleza do estado de inocência onde ele se auto-observava em Seus elementos naturais.
Por eras e eras...
Do incompreensível afastamento de si.
Por eras e eras...
Da sua fragmentação e do angustiante sentir ao irradiante apelo atávico.
Quando os vegetais lhes falava de calma... Quando no silêncio das pedras ele se ouvia.... E era tudo tão mágico!
Da constatação inusitada, como gota que atinge a borda.Inevitável.Que é voltar pra casa vazio de projetos e sem nenhum guia.
Ouçam As canções dos poetas! Desde as remotas eras não calam suas loucuras.... Por contracenarem com seus cantares o barulho que vem da rua .
Por eras e eras...
Revela-se agora divina era! Que es tão nova quanto tão antiga e que o homem desde o seu primórdio já a trazia.
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