Na íris da onça tem uma fonte
de água clara e fresca de beber
quem me dera saciar-me dela
nem que depois venha morrer.
Os olhos da onça falam de um mundo
onde viver de perigo é sobreviver
quisera tê-la como amante
Para em suas garras todo dia fenecer .
O beijo da onça tem um hálito
que lembra rio bravo e jasmim
enlaçado em seus braços de amor e morte
quero sentir sua ânsia de amor em mim.
O cheiro da carne perturbando os sentidos
Eu sobre ela e ela selvagem sobre mim
Mesmo que sentindo o prenúncio da morte
Nenhum comentário:
Postar um comentário