Não foi difícil fingir um tropeço
Aquele corpo nu na penumbra... Dorso anguloso... Úmido.
Ah... Quem sabe um começo?
Quase eloquece
O fogo passeia em seu corpo, suas mãos...
A lua branca lhe recompõe recua e faz uma prece.
Esperou devaneando na infindável madrugada.Viera ali para meditar e achou o oposto.
No café da manhã, ao arrebol, suspirava seus anseios sem segredos..
A promessa de um sono leve ao toque de seu beijo foi todo o seu desejo.
Em transe se via nua em carícia sem precedente
Seus olhos, seu seios intumescidos rogava
Deixe a porta aberta...
Rasgue meus sonhos, me carregue... Invada-me.
A cortina de seda pérola brinca com a brisa, uma lua curiosa, cora.
2 comentários:
verão
noites quentes,
a mente, o corpo
e o galope rápido do desejo.
Gostei muito desse poema, puro verão!
"Quanto mais eremos que apanhar
para descobrir que a natureza,
é o nosso lar!"
parabens Fernando vc é o cara rsrs
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