No início,
O homem entrou com sua vida no barro
Era preciso moldá-lo, foi sua primeira ação
Deu ricos e estranhos formatos
Comeu o pão que o diabo amassou,
Ter o seu castelo era
Inata vocação
E... Tingiu-se de vermelho pra ter um pedaço só seu.
O barro sempre cedeu,
Emprestando-se como um servo ao seu senhor...
Inventou a seu pedido o tempo linear, indelével marca das memórias
Serviu a todas as imaginações silenciosamente
Dando sentido a evolução histórica
E, esperou para encerrá-la,
Como última folha que cai e vira pó
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