Chega setembro, grande apagador da dor
No alvor do dia o sol beija a tranqüila avenca
Em meio a valsa suave,a brisa trás cachos de perfumes.
Nosso sol se assenta no zênite
Pintando de prata os pássaros que migram.
Setembro,brotos arrebentam na calmaria da tarde.
Flores no máximo de suas exuberância,
Fragrância que o vento leva alhures.
A relva ondulada recebe o beijo da lua.
Uma música distante rompe o silêncio da noite.
Vagalumes de setembro brincam de esconde-esconde.
Sentimento indescritível de ter estado em algum lugar....
Lembranças de ter sido tocado por algo magno,espiritual...
Os olhos se abandonam ao sonhar.
Em setembro as esperanças tem gosto das manhãs floridas
Um comentário:
Adoro o mês de setembro e este poema traduz exatamente o porquê.
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