Seus olhos são janelas onde os deuses confabulam
(para minha insegurança),
Se deves ou não me amar.
Teus lábios tem o frescor da cachoeira, por isso
Minha boca sedenta não se cansa de te beijar.
Seu corpo,nave nenhuma leva mais longe
Quando eu estou entre nebulosas distantes a ti navegar.
Tua alegria, é a doce prisão que obriga meu amor cativo
A infringir todas normas e juízos
Só para dar-te motivo
De nunca me libertar.
Pinto e repinto seu corpo pela eternidade afora
E se houver ainda mais tempo,mais demora, outra coisa não farei
Além de te amar.
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